começa assim sem início,
As discrepâncias de meu mundo fictício.
A ingnorância do ser absconso
Na duplicidade neurótica da hipofrenia.
A morbidez metódica da necromania,
E a na dança sináptica das anomalias,
Jaz os demônios da enfermidade encefálica
De um louco alucinado, de uma alma paralítica.
Explore os segredos da demência,
Enquanto o ordinário vive no limiar da vileza,
Parasitas necrófagos esmagados pela incerteza
De ser ou não ser verme e viver na obediência.
E termina sem fim,
Sem sentido, apenas palavras, palavras enfim.
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