18 de jun. de 2009

Minha natureza egoísta ainda há de deixar-me só no mundo. O que faz com que me transforme nesta figura tão tímida na vida? Estou sempre há segundo do presente, separo-me desta melancolia nas viagens pueris em um mundo criado para aliviar o peso da realidade, e me perco nessas fantasias. Pergunto; Estou perdendo a razão?
Há um passo da magistral vitória da morte em canções ludibriada e desejada, sem apologias, penso demais e não o suficiente. Tudo o que quero ser se perde quando divago em memórias de rostos desconhecidos, esquecidos nos mundos imaginários. Sou apenas um esboço da sanidade, mas uma obra prima da loucura... sou o paradigma por qual muitos querem viver sem saber que esta vida é pura oscilação de humor e um grande paradoxo do tempo... que tempo perdido...

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